10 dias de tentativa e uma certeza: eu e o Bup somos absolutamente incompatíveis. Onde já se viu um anti-depressivo que deixa a pessoa deprimida??? Pois foi o que aconteceu.
Passado o período de adaptação, onde de tudo um pouco podia acontecer, eu fiquei esperando pelo bom humor, pela inapetência e pela tranquilidade. Mas não rolou nada disso e ontem, quando eu me dei conta, estava DENTRO DE CASA, sem sair pra nada, sem conversar nem ver ninguém além dos meus avós e da empregada, há 04 dias inteiros. Quatro dias comendo feito louca, dormindo muito mais que o necessário, com o humor mais negro ever... a ficha caiu e rolou um freaking out.
Tentando me esforçar pra dar uma melhorada na situação, chamei um amigo e fui ao cinema. Escolhi um filme que, em tese, me deixaria com dor de barriga de rir, já em em condições normais de temperatura e pressão o meu lado "menino" adora essas comédias pastelão que as meninas em geral odeiam. Pois não é que o meu amigo chegou a ficar constrangido por achar graça nas piadas enquanto eu sequer sorria??? O cinema inteiro se acabando de rir e eu bocejando...
A primeira atitude da manhã de hoje foi ligar pro meu médico e dizer a ele que eu não vou mais tomar mais o remédio e que queria voltar pro meu tratamento anterior. Quando eu contei essa histórinha aí de cima pra ele, não teve jeito: o cara não só concordou como agradeceu por eu ter prestado atenção aos detalhes e ter me sentido mal por não estar sendo quem eu sou normalmente. Não que eu seja nenhum poço de bom humor; ao contrário, sou chata pra caramba, mas quando não estou sob efeito de psicotrópicos, pelo menos sei porque e do que tô reclamando.
Viver sem o cigarro foi uma escolha, não uma imposição, e esse motivo tem que ser, por si só, forte o suficiente pra me manter firme na decisão. Se eu tiver que ficar de mau humor, que seja por estar me livrando de uma droga e não por estar me entupindo com outra.
Passado o período de adaptação, onde de tudo um pouco podia acontecer, eu fiquei esperando pelo bom humor, pela inapetência e pela tranquilidade. Mas não rolou nada disso e ontem, quando eu me dei conta, estava DENTRO DE CASA, sem sair pra nada, sem conversar nem ver ninguém além dos meus avós e da empregada, há 04 dias inteiros. Quatro dias comendo feito louca, dormindo muito mais que o necessário, com o humor mais negro ever... a ficha caiu e rolou um freaking out.
Tentando me esforçar pra dar uma melhorada na situação, chamei um amigo e fui ao cinema. Escolhi um filme que, em tese, me deixaria com dor de barriga de rir, já em em condições normais de temperatura e pressão o meu lado "menino" adora essas comédias pastelão que as meninas em geral odeiam. Pois não é que o meu amigo chegou a ficar constrangido por achar graça nas piadas enquanto eu sequer sorria??? O cinema inteiro se acabando de rir e eu bocejando...
A primeira atitude da manhã de hoje foi ligar pro meu médico e dizer a ele que eu não vou mais tomar mais o remédio e que queria voltar pro meu tratamento anterior. Quando eu contei essa histórinha aí de cima pra ele, não teve jeito: o cara não só concordou como agradeceu por eu ter prestado atenção aos detalhes e ter me sentido mal por não estar sendo quem eu sou normalmente. Não que eu seja nenhum poço de bom humor; ao contrário, sou chata pra caramba, mas quando não estou sob efeito de psicotrópicos, pelo menos sei porque e do que tô reclamando.
Viver sem o cigarro foi uma escolha, não uma imposição, e esse motivo tem que ser, por si só, forte o suficiente pra me manter firme na decisão. Se eu tiver que ficar de mau humor, que seja por estar me livrando de uma droga e não por estar me entupindo com outra.
Um comentário:
Parabéns pela sua força de vontade!!!
Tenho certeza que vc vai conseguir, e sem perder o humor... rsrsrs...
Um beijão do Dindão Guizão!
:-D
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