Conceitualmente, eu odeio fofoca. Mas na prática eu tô sempre dentro de uma, e sempre mais envolvida que o necessário ou que o prudente.
Essa mania incontrolável que eu tenho de achar que sou capaz de ajudar todo mundo, principalmente as pessoas que me são importantes, me move pra dentro de brigas que não são minhas, de intrigas que não me incluem, de desentendimentos que eu não entendo... e quando me dou conta tô apanhando, batendo boca e dispendendo energia à beça administrando o ego alheio, as rebarbas que sobram pro meu lado e as consequências que fatalmente aparecem, mais hora menos hora.
O engraçado é que eu mesma raramente provoco, ou melhor, sou parte direta de uma intriga. Em geral, quando eu faço besteira e identifico isso, minha postura costuma ser a de assumir e de avisar que a caca foi feita, antes mesmo do cheiro se espalhar. E olha que isso acontece com alguma frequência, já que eu falo muito e, justamente por isso, às vezes falo "demais".
O que eu preciso aprender a fazer é continuar, sim, a ser solidária, ouvinte e sensível aos problemas que os meus amigos tem, mas sem fazer deles meus problemas também. Já diz minha avó que a gente tem dois ouvidos e uma boca não é à toa, né?
Essa mania incontrolável que eu tenho de achar que sou capaz de ajudar todo mundo, principalmente as pessoas que me são importantes, me move pra dentro de brigas que não são minhas, de intrigas que não me incluem, de desentendimentos que eu não entendo... e quando me dou conta tô apanhando, batendo boca e dispendendo energia à beça administrando o ego alheio, as rebarbas que sobram pro meu lado e as consequências que fatalmente aparecem, mais hora menos hora.
O engraçado é que eu mesma raramente provoco, ou melhor, sou parte direta de uma intriga. Em geral, quando eu faço besteira e identifico isso, minha postura costuma ser a de assumir e de avisar que a caca foi feita, antes mesmo do cheiro se espalhar. E olha que isso acontece com alguma frequência, já que eu falo muito e, justamente por isso, às vezes falo "demais".
O que eu preciso aprender a fazer é continuar, sim, a ser solidária, ouvinte e sensível aos problemas que os meus amigos tem, mas sem fazer deles meus problemas também. Já diz minha avó que a gente tem dois ouvidos e uma boca não é à toa, né?
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